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quinta-feira, 15 de junho de 2017

REMUNERAÇÃO DE AÉCIO SERÁ MANTIDA, MAS COM DESCONTO, INFORMA SENADO.

Inicialmente, assessoria do presidente Eunício Oliveira havia divulgado que seria suspensa a remuneração do senador, afastado do mandato por ordem do Supremo Tribunal Federal.

A assessoria do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), informou na tarde desta quarta-feira (14), por meio de nota de esclarecimento, que a remuneração do senador Aécio Neves (PSDB-MG) será mantida, mas com descontos dos valores referentes às ausências do parlamentar às sessões deliberativas.
Com isso, Aécio – afastado do mandato por determinação do Supremo Tribunal Federal – preservará parte do salário de R$ 33,7 mil que recebe como senador.
No início da tarde, a assessoria havia divulgado um ofício endereçado ao ministro Marco Aurélio Mello, do STF, no qual Eunício Oliveira comunicava que o Senado, entre outras medidas, tinha determinado a suspensão do pagamento da remuneração de Aécio Neves, entre outras providências (veja ao final desta reportagem a reprodução do ofício e da nota de esclarecimento).
A nota de esclarecimento foi divulgada após uma reunião nesta quarta-feira entre Eunício e Marco Aurélio Mello.
O tucano não comparece ao Senado desde o dia 17 de maio. Desde então, o Senado realizou 12 sessões deliberativas, que são realizadas às terças, quartas e quintas. Dessa forma, até o momento, Aécio terá 12 dias de desconto no salário.
Além do desconto no salário, o Senado suspendeu a verba indenizatória do parlamentar e recolheu o veículo oficial utilizado por ele.
A verba indenizatória é a cota mensal disponível para cada parlamentar destinada ao custeio de atividades relacionadas ao mandato, como passagens aéreas, gastos com telefonia, alimentação, entre outras despesas.
O nome de Aécio foi retirado do painel de votações e da lista dos senadores em exercício. Agora, no portal do Senado na internet, Aécio figura na lista dos senadores afastados do mandato.
Aécio foi afastado do mandato parlamentar no mês passado por determinação do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, após terem se tornado públicas as delações de executivos da empresa JBS.
VEJA MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI

Fonte: Gustavo Garcia/G1

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