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segunda-feira, 8 de maio de 2017

TIO DE ROSÂNGELA MORO ESTARIA SUPOSTAMENTE ENVOLVIDO NA LAVA JATO E AGIA COM PC FARIAS.

Comandaria suposto esquema de pedágios do Paraná e compra do SBT local.

Segundo informações vazadas na Internet, o tio de Rosângela Wolff Moro, esposa do juiz Sérgio Moro e responsável pelos processos da operação Lava Jato em primeira instância, estaria envolvido num escândalo de corrupção no Paraná. No mesmo período em que sua sobrinha e esposa de Moro era assessora do governo PSDBista, Luiz Fernando Wolff Carvalho comandaria um esquema de corrupção nos pedágios paranaenses. A acusação foi do deputado José Carlos Martinez (PTB-PR) morto em acidente aéreo. Segundo a denúncia, tudo se configuraria numa montagem para sonegação fiscal.
Na outra ponta do esquema, Martinez destacava a ligação íntima entre os Wolff e PC Farias. Wolff, foi denunciado então, pelo Ministério Público do Paraná, a compra da emissora local do Sílvio Santos pelo valor de US$ 15 milhões e pagaram parte do valor em dinheiro em contas bancárias em paraísos fiscais e nome de laranjas, utilizando o esquema do PC Farias inclusive, para um empréstimo de US$ 8,4 milhões.
Luiz Fernando Wolff de Carvalho é presidente do Grupo Triunfo Participações e Investimentos, proprietária da Triunfo Petroquímica que foi expropriada e entregue à Odebrecht, montando um império monopolizador do setor petroquímico no Brasil. O Grupo, na Lava Jato, foi investigada pela Polícia Federal por movimentações financeiras suspeitas ligadas ao doleiro Alberto Youssef em consórcios para a participação em licitações para concessão nas áreas de energia e transporte na usina Três Imãs e no Aeroporto de Viracopos. Obviamente, o Juiz Moro encerrou as investigações e não deu prosseguimento ao processo, não informando o motivo.
Outro ponto importantíssimo das possíveis relações de influencias pessoais nos julgamentos da Lava Jato, dá conta da participação da esposa do juiz Moro no Escritório de Advocacia Zucolotto Associados em Maringá que defende diversas empresas do ramo petroquímico estrangeiro no Brasil. Dentre as empresas estão a INGRAX do Rio de Janeiro, Helix da Shell Oil Company subsidiaria americana da Royal Dutch Shell, uma multinacional petrolífera de origem anglo-holandesa e uma das maiores empresas petrolíferas do mundo, que está sediada em Houston, Texas. No rol dos grandes clientes, ainda estão diversas empresas multinacionais do ramo da farmacêutica e medicina, entre outras empresas igualmente investigadas no âmbito da Lava Jato e do caso da Máfia dos Radares no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
VER AQUI

Fonte: A Postagem

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