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sexta-feira, 26 de maio de 2017

"TIME" LISTA TEMER COMO UM DOS 5 LÍDERES MAIS IMPOPULARES DO MUNDO.

Presidente aparece ao lado de Maduro e premier da Malásia suspeito de desviar US$ 1 bi.

O presidente Michel Temer aparece numa lista da versão online da revista americana “Time” como um dos cinco líderes menos populares do mundo. A revista até faz uma brincadeira dizendo que Temer, ao lado de nomes como o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e do primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, deixa o presidente americano, Donald Trump, “bem na fita”.
A revista lembra que, apesar dos escândalos recentes, o governo do republicano consegue ter cerca de 40% de aprovação entre os americanos — “acredite se quiser”, alfineta a “Time”.
Já Temer, Maduro, Razak e os outros dois nomes da lista, Jacob Zuma, presidente da África do Sul, e Alexis Tsipras, primeiro-ministro da Grécia, colecionam impopularidade.
“Seguir uma presidente que sofreu impeachment deveria ser fácil; o nível de exigência estava baixo. Mas o presidente brasileiro, cuja aprovação está em um dígito, descobriu que suceder a Dilma Rousseff não foi um passeio no parque”, diz a matéria, publicada no início desta semana.
A revista é famosa por listar anualmente as 100 pessoas mais influentes do mundo; lista em que, ironicamente, Dilma chegou a aparecer em 2011. O perfil de Dilma foi escrito pela atual presidente do Chile, Michelle Bachelet, para quem Dilma oferecia na época a “virtuosa combinação de sabedoria e convicção de que seu país necessita”.
“O político veterano agora se agarra ao cargo depois que gravações o mostraram aparentemente negociando pagamento de suborno para silenciar um colega político corrupto. Ele pode em breve ser o segundo presidente brasileiro consecutivo que sofre um impeachment, graças a ligações com o escândalo da Lava-Jato”, escreve a revista, que ainda lembra das dificuldades da economia brasileira.
A “Time” cita o autoritarismo de Maduro, as 800 acusações de corrupção enfrentadas por Zuma, o fato de US$ 1 bilhão ter parado em contas pessoais de Razak e as medidas impopulares de austeridade de Tsipras como determinantes para que esses líderes acompanhem Temer na lista.
VEJA MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI

Fonte: Mariana Timótep da Costa/O Globo

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