De acordo com O Globo, Vorcaro tratava repasses à mulher do ministro do STF como prioridade
Entre os arquivos do celular do banqueiro, apreendido pela PF na ação, estava o contrato digital com o escritório Barci de Moraes, da mulher do ministro do STF.
O documento previa remuneração de R$ 3,6 mi ao mês por 36 meses, a partir de 2024, para representar o banco “onde for necessário”, sem especificar causas ou processos. Se integralmente executado, o contrato renderia R$ 129 milhões ao escritório de Viviane.
No entanto, o pagamento completo não aconteceu devido à liquidação do Master. Ainda assim, mensagens obtidas pela PF mostram, segundo o jornal, que Vorcaro tratava os repasses à mulher do ministro do Supremo como prioridade — eles “não podiam deixar de ser feitos em hipótese alguma”.
Fonte: Cláudio Dantas
Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE
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