Ex-diretor-geral da PRF teria rompido a tornozeleira eletrônica e planejava utilizar o Paraguai como rota de fuga para o Panamá
Ele e mais 4 aliados teriam sido responsáveis pela elaboração da “minuta do golpe”, pelo monitoramento e pelo plano de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro Alexandre de Moraes, do STF, além de articulação dentro da PRF para dificultar o voto de eleitores da Região Nordeste nas eleições de 2022.
Silvinei estava prestes a embarcar no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, com destino ao Panamá, quando foi preso por autoridades paraguaias. Ele teria rompido a tornozeleira eletrônica e planejava refúgio em El Salvador, segundo fontes da diplomacia brasileira.
As autoridades paraguaias constataram que Silvinei tentava viajar com passaporte falso para o Panamá, tendo como destino final El Salvador. O gpverno do Paraguai mantém contato com a adidância da Polícia Federal do Brasil a fim de obter a “expulsão sumária” de Silvinei do país.
A princípio, o ex-diretor da PRF deverá ser entregue às autoridades policiais brasileiras na Tríplice Fronteira e levado para o Brasil, onde irá cumpri pena.
Fonte: Caio Ramos/Metropoles
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles
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