De acordo com o advogado da família, a vítima estava numa consulta com a filha, que é autista. Durante o atendimento, o suspeito começou a fazer perguntas de cunho pessoal para a mãe e, a partir disso, começou a pedir para que ela deixasse a filha com a avó que estava do lado de fora da sala. “Foi quando ele começou a consultá-la individualmente, dizendo que iria ajudá-la com um problema de dor de cabeça que ela estava sentindo e, posteriormente, na coluna, praticando atos de assédio sexual”, conta o advogado da família, Jorge Moura.
“A família espera que a justiça seja feita de forma que ele seja preso, inclusive, preventivamente, pois teme realmente uma represália. Lá no momento ele se mostrou muito conhecedor de pessoas, muito influente. Então a gente teme realmente por uma represália de alguma forma. A família teme, a vítima teme. E aí a gente espera que as medidas protetivas sejam efetivamente tomadas.”, explica Jorge Moura.
Fonte: TCM Notícias
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