João Evangelista, preso em 2024 por aplicar golpes em mulheres, foi condenado a prisão em regime semiaberto
João Evangelista foi preso pela Polícia Civil (PCDF) na operação Falso Profeta, em junho do ano passado. Segundo a investigação, o falso pastor evangélico se aproximava de várias mulheres com o intuito de enganá-las e aplicar golpes financeiros. Foi constatado que João acumulou cerca de R$ 150 mil provenientes desses golpes.
A condenação de João foi proferida após denúncia do Ministério Público, que o acusou de firmar relacionamentos amorosos com essas mulheres para conseguir financiamento de bens materiais, como veículos.
Segundo o MP, João apresentava boletos fraudulentos para enganar e conseguir a assinatura das mulheres para outorgar as procurações que o concediam poderes sobre os veículos financiados. Após a assinatura dos boletos e dos contratos, João revendia os carros e não cumpria com o acordo firmado de pagar as parcelas, prejudicando financeiramente as vítimas.
Entretanto, a defesa de João julga improcedentes as acusações, alegando falta de provas e que a situação se trata de um desacordo comercial entre as partes, e que a vítima estava ciente do risco. Apesar da negativa da defesa, a Justiça manteve a condenação por estelionato, já que ele usou de métodos fraudulentos para obter vantagens indevidas.
Fonte: Estado de Minas
Foto: PCDF/Divulgação
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