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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

SOB RISCO DE PERDER MANDATO, AO MENOS 10 PREFEITOS NO CEARÁ INICIAM GESTÃO NA MIRA DA JUSTIÇA

A pausa no processo de Aracati também afetou a ação contra a chapa eleita em Limoeiro do Norte. A denúncia do promotor João Marcelo e Silva Diniz teve andamento na Justiça apenas em 19 de dezembro, para suspender o prazo e retomar após o recesso judicial. A prefeita Dilmara Amaral (PRD) e o vice-prefeito Chico Baltazar (PP) já foram empossados e devem acompanhar o processo, o que gera apreensão na população, ainda marcada por uma crise política recente.

Dilmara assumiu em outubro de 2023, após o desaparecimento do ex-vice José Maria Lucena (PSB), que foi acusado de sumir e não retornou ao cargo até o fim do mandato. Após as eleições, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação de Dilmara e Baltazar, alegando aumento irregular de servidores temporários em ano eleitoral, o que configuraria abuso de poder para beneficiar sua candidatura.

O promotor apontou um aumento expressivo de servidores temporários em 2024, de 55 para 1.064, sem justificativa clara. Também foi mencionado o possível ato de improbidade pela omissão de dados no portal da transparência. A defesa de Dilmara, no entanto, argumenta que a ação foi julgada improcedente pela Justiça Eleitoral, destacando que não houve provas suficientes para sustentar as acusações de abuso de poder.

Choró; Canindé; Santa Quitéria; Barroquinha; Quixeré; Ipu; Tauá; Moraújo; Aracati e Limoeiro do Norte, são estas cidades.

Fonte: Diário do Nordeste/Alto Santo É Notícia

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