O órgão se manifestou de forma favorável à medida cautelar determinada pela CPI da Covid, restringindo o acesso aos dados ao período da pandemia
Em manifestação enviada ao ministro do STF Dias Toffoli, a PGR defendeu a quebra do sigilo fiscal de Frederick Wassef determinada pela CPI da Covid, diz a Crusoé.
“O órgão defendeu, porém, que a comissão tenha acesso somente aos dados do advogado do clã Bolsonaro referentes ao período compreendido entre 20 de março de 2020 e agosto deste ano, embora o requerimento aprovado pelo colegiado autorize a transferência das informações desde janeiro de 2016.”
“A PGR manifestou-se após Dias Toffoli suspender a quebra do sigilo de Wassef liminarmente até que o Supremo julgue o mérito do mandado de segurança do advogado. Na avaliação de Jacques, a quebra de sigilo deve ser restabelecida já que existe ‘pertinência temática entre as medidas decretadas e os fatos sob apuração’.”
Fonte: O Antagonista
Foto: TV Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.