Uma mulher de 50 anos foi impedida de viajar na poltrona que comprou para que a empresa de ônibus pudesse acomodar um carregamento de sêmen de boi no veículo.
O caso aconteceu em Goiânia, na última quarta-feira (27).
Segundo Wedher Valeriano, sua mãe, a dona de casa Mirna Dias de Almeida Cruz, comprou uma passagem para uma poltrona leito, mais cara e mais confortável, para um ônibus que partia da Rodoviária de Goiânia rumo à Palmas, uma viagem que dura aproximadamente 12 horas.
A empresa Catedral, que segundo Valeriano, tradicionalmente faz o trajeto, remanejou os passageiros para assentos comuns, mais baratos e desconfortáveis e acomodou no lugar, tonéis com sêmen de boi, o que causou grande indignação.
"Nunca imaginei que minha mãe, uma senhora de idade, iria passar por isso. Sempre que meu pai viaja para Goiânia, compramos LEITO, porque ela sempre se sente mais segura além de ser mais confortável, e ela sempre consegue dormir nela", contou.
"A empresa Catedral, que é empresa tradicional Goiânia x Palmas, impediu minha mãe de sentar no assento que ela comprou porque estava cheio de tonel de sêmen nos assentos das pessoas que compraram o leito, todos os passageiros ficaram indignados com a situação", prosseguiu.
"Chamaram a polícia no 190 e eles disseram que não poderiam fazer nada com tal situação, e isso fez o ônibus atrasar mais de duas horas. A empresa não emitiu qualquer nota do ocorrido, não pediu desculpa aos passageiros e no mínimo não devolveu a diferença de quem comprou leito".
O estudante compartilhou vídeos da confusão que se formou na rodoviária no momento do embarque. Em uma pesquisa feita pelo site da Viação Catedral, é possível comparar a diferença de preço entre as tarifas: o assento comum, chamado de executivo, para Palmas, custa R$ 107,00. Já o leito pode variar de R$ 131 - valor pago pela família de Valeriano, a R$ 164.
Fonte: Último Segundo
Foto: Rede Social
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