Só o presidente teria cometido 11 crimes, entre eles: homicídio qualificado, genocídio de indígenas, crime contra a humanidade, prevaricação e mais
O senador Renan Calheiros deve pedir indiciamento de 70 pessoas e duas empresas, por crimes cometidos durante a pandemia, no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que está na reta final.
De acordo com o relatório, cometeram crimes desde o ínicio da pandemia: Jair Bolsonaro (sem partido) e seus filhos senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador do Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ); os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho e da Previdência), Braga Netto (Defesa), Wagner Rosário (Controladoria Geral da União); os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores); as empresas Precisa Medicamentos e VTC Log; empresários; e médicos.
Só o presidente teria cometido 11 crimes: homicídio qualificado, infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo, incitação ao crime, falsificação de documento particular e emprego irregular de verbas públicas.
Além de comenter também prevaricação, genocídio de indígenas, crime contra a humanidade, violação de direito social e incompatibilidade com dignidade e honra e decoro do cargo.
Nesta noite de terça-feira (29)s, Renan fará uma reunião com o chamado G7, grupo maior de senadores da Comissão, para discutir o texto, que ainda poderá sofrer alterações.
O relatório também pede que o Ministério Público Federal (MPF) peça condenação e reparação por dano moral coletivo à sociedade daqueles que promoveram o uso de medicamentos sem eficácia e a chamada tese de imunidade de rebanho contra a Covid-19.
O relatório deve ser lido na sessão desta quarta-feira (20) e a votação do texto está prevista para a próxima terça-feira (26).
Fonte: GGN
Foto: Reprodução
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