O juiz de Execuções Penais, Henrique Baltazar Vilar dos Santos, expressou-se em matéria veiculada no jornal Tribuna do Norte, no dia de ontem, sobre o sistema carcerário.
Na narrativa, o magistrado retrata as macelas que sucumbem o modelo empregado no citado sistema, em todo o país. Especificamente no estado do Rio Grande do Norte, onde, conforme Dr. Henrique Baltazar o "empréstimo" do TJRN ao governo estadual, daria para construir 12 ou 15 unidades prisionais de pequeno porte, mas que solucionaria grande parte da problemática. O magistrado também citou que, a "contaminação" de presos de periculosidade pequena, por aqueles de endurecidos, insensíveis, faz com que, muitas vezes, o preso de pequeno teor ofensivo, passe a ser "guiado" por estes, pelo convívio dentro das unidades. O juiz ainda fez menção ao uso das forças armadas e um maior efetivo policial nas ruas: "Por outro lado, o uso das Forças Armadas na segurança pública e o maior efetivo a poucos dias, se a Sejuc e a Polícia Civil não dedicarem maior esforço à investigação, de forma a que os líderes das facções sejam não só identificados, mas principalmente punidos pelos crimes praticados"
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Na narrativa, o magistrado retrata as macelas que sucumbem o modelo empregado no citado sistema, em todo o país. Especificamente no estado do Rio Grande do Norte, onde, conforme Dr. Henrique Baltazar o "empréstimo" do TJRN ao governo estadual, daria para construir 12 ou 15 unidades prisionais de pequeno porte, mas que solucionaria grande parte da problemática. O magistrado também citou que, a "contaminação" de presos de periculosidade pequena, por aqueles de endurecidos, insensíveis, faz com que, muitas vezes, o preso de pequeno teor ofensivo, passe a ser "guiado" por estes, pelo convívio dentro das unidades. O juiz ainda fez menção ao uso das forças armadas e um maior efetivo policial nas ruas: "Por outro lado, o uso das Forças Armadas na segurança pública e o maior efetivo a poucos dias, se a Sejuc e a Polícia Civil não dedicarem maior esforço à investigação, de forma a que os líderes das facções sejam não só identificados, mas principalmente punidos pelos crimes praticados"
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.