A investigação é fruto de uma força-tarefa integrada pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), a Delegacia de Combate ao Comércio Ilegal de Armas (Desarme) e a Unidade de Inteligência (Unintelpol), em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba. A operação conta ainda com apoio irrestrito da Secretaria da Administração Penitenciária e da Diretoria de Operações da Polícia Civil (Diop).
Ao todo, estão sendo mobilizados cerca de 200 agentes de segurança, entre policiais civis, policiais penais, membros do Gaeco e bombeiros militares. As investigações começaram em 2024 e tiveram seu ápice em janeiro de 2025, com a prisão de uma das principais lideranças da facção, localizada na zona rural de Campina Grande.
A partir dessa prisão, os investigadores conseguiram mapear toda a rede logística e operacional da organização, além de comprovar sua atuação em crimes como tráfico de drogas, comércio ilegal de armas de fogo e munições, homicídios e lavagem de dinheiro.
Fonte: Fonte83 PB
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