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quarta-feira, 30 de julho de 2025

CONVERSAS EXPOSTAS DE DESEMBARGADOR MOSTRAM FRAUDE DE R$ 14 MILHÕES, SEGUNDO PF

A Operação 18 Minutos, da Polícia Federal, resgatou conversas entre juízes e advogados que indicam como uma organização criminosa supostamente formada por desembargadores, servidores e advogados se estabeleceu ‘nas estruturas’ do Tribunal de Justiça do Maranhão durante dez anos para fraudes na emissão de alvarás contra o Banco do Nordeste, resultando em valores milionários - os magistrados teriam arrecadado pelo menos R$ 54,7 milhões em propinas.

Em denúncia de 313 páginas, a Procuradoria-Geral da República aponta ‘mercancia de decisões’ no Tribunal de Justiça do Maranhão.

A Procuradoria solicitou ao Superior Tribunal de Justiça a perda dos cargos públicos de três desembargadores e dois juízes - além da cassação da aposentadoria de um quarto desembargador - acusados de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

São acusados os desembargadores Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - cunhada do ex-presidente José Sarney -, Luiz Gonzaga Almeida Filho, Antônio Pacheco Guerreiro Júnior e Marcelino Everton Chaves (aposentado) e os juízes de primeiro grau Alice de Souza Rocha e Cristiano Simas de Souza. O Estadão pediu manifestação do Tribunal e dos juízes e servidores mencionados. O espaço está aberto.

A denúncia, assinada pela subprocuradora-geral Luiza Cristina Frischeisen, imputa ao grupo um ‘sofisticado’ esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que teria operado na Corte desde 2015.

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Fonte: Goiás249

Foto: Reprodução 

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