O colapso fiscal é evidente. O Estado acumula dívidas com fornecedores, salários de terceirizados enfrentam atrasos e a capacidade de investimento é igual a zero, está comprometida. A situação preocupa sindicatos, empresários e órgãos de controle.
Na saúde, a crise é crônica. Hospitais superlotados, falta de medicamentos e ausência de profissionais em áreas críticas escancaram a falta de gestão e planejamento. Em algumas regiões, pacientes esperam anos por cirurgias ou exames básicos.
A educação, que deveria ser uma das prioridades de uma ex-professora, amarga um dos piores desempenhos do Brasil. O Rio Grande do Norte obteve a pior nota no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no ensino médio, refletindo anos de descaso, greves recorrentes e escolas sem estrutura mínima.
Fátima Bezerra, que chegou ao governo com forte apoio popular e discurso de mudança, encerra sua gestão sob críticas generalizadas e sem conseguir entregar os avanços prometidos. O epílogo de seu governo é o retrato de uma oportunidade perdida para o Rio Grande do Norte.
Que seja aposentada da política, o RN não merece tanta desgraça.
Fonte: Gustavo Negreiros
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.