“Magistrado que recebe propina é criminoso, não é magistrado”. A afirmação é do corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, que está em Cuiabá nesta terça (24) para a inspeção que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza no Judiciário de Mato Grosso.
Para o ministro, o argumento de baixa remuneração não serve como justificativa para que um magistrado aceite propina. “Não é porque eu ganho pouco que eu vá me submeter a propina. Porque eu passo para o outro lado do muro, eu passo a ser bandido. Isso na magistratura não há. Quem fizer isso é o hóspede que entrou devidamente no lugar errado e tem um encontro marcado com minha equipe”, declarou.
Fonte: Primeira Página
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