Após reuniões com setores produtivos e agronegócio, governo deve se reunir com a Câmara de Comércio Americana hoje (16/7).
A ideia é reverter a taxação de 50% imposta por Trump na semana passada. Na terça (15/7), Alckmin se reuniu com representantes do setor produtivo e do agronegócio para dialogar sobre alternativas viáveis ao tarifaço.
“A questão é importante e urgente, temos dois fatores: [produtos] perecíveis e outros que estão embarcados. Por isso o empenho de trabalhar. Amanhã vamos reunir com a Amcham e vamos ouvir ainda outros setores que pediram para participar, como a indústria química, cooperativas, outras confederações da Agricultura e Pecuária (CNA) e do Comércio (CNC), empresas de software, de origem americana e forças sindicais”, disse ele.
Interlocutores afirmam que a ideia do governo é mostrar para os norte-americanos que a própria população deve sofrer com os efeitos econômicos provocados pelas tarifas. Fontes ouvidas pela reportagem relatam que os veículos de comunicação nos EUA já estão mostrando os possíveis efeitos à economia do país, principalmente relacionados a produtos como café e suco de laranja.
“Nós conversamos com os parceiros americanos do setor industrial para eles também se envolverem nesse trabalho. Mostrando que não só encarece, prejudica a economia brasileira, mas também encarece os produtos americanos e ainda mais da questão da exiguidade do tempo. Então, é importante a participação de vocês para a gente fazer um trabalho em conjunto”, afirmou Alckmin na manhã de terça.
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Fonte: Gabriela Pereira/Metrópoles
Foto: Samuel Reis/Metrópoles

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