Ter candidatos próprios em 2026 é mais do que fundamental. É crucial
Vem da cidade paraibana de Tavares, o "sonho" de uma ala partidária voltada verdadeiramente para os interesses coletivos. Sem nenhum DNA de uma tradicional família que instalou-se no município e hoje respira por aparelhos, em termos políticos, o novo bloco, chamemos assim, busca caminhar para 2028. Contudo, tem que pensar seriamente no pleito do ano que vem.
Liderado pelo empresário Ericles Matheus Rodrigues, o bloco foi plantado, quando da derrocada nas urnas e do nítido fim de um ciclo de alguns, que faz, automaticamente se ter a necessidade de um grupo que não repita os mesmos erros de anteriores.
E não fazer da política a extensão de sua casa, é o primeiro passo. Política vem do grego, que tem como significado, "zelo pelo bem público". E é exatamente aí que encontramos a essência de se trabalhar por todos, independentemente se é aliado ou adversário.
Matheus Rodrigues chega em um momento crucial para quem deseja ver o que tem à frente. Se souber tecer com os cuidados que a política exige, em 2028 estará firme e forte, para enfrentar quem quer que seja. Afinal, os dois nomes fortes estarão impossibilitados de ter seus nomes nas urnas. Um pelo segundo mandato; o outro, pelos desgastes que já avisou faz tempo, que é hora de dar adeus. Não que seja fraqueza, mas é a máxima bíblica que diz: "tudo tem seu tempo", e o tempo chegou e não é lógico insistir.
Fundamental é que o novo líder não tenha laços tão fraternais, não tenha DNA de quem já não está como tempo ultrapassado. Assim, ter nomes de próprio bolso é a principal arma para começar bem a carreira política. Saber e mostrar que se for "X" ou "Y", são votos seus, não de outrem.
Oxigenar a política é um dos pontos elementar para se fazer diferente o que por tantas décadas foi (des)construído em benefício próprio.
Entendeu ou quer que desenhe?
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.