O fato teria ocorrido durante o primeiro mandato da prefeita Luanna Rezende, o que torna ainda mais preocupante a forma como os repasses do SUS foram declaradamente aplicados. O Ministério da Saúde cobra agora a devolução da quantia, mas a dúvida que permanece é: haverá responsabilização e ressarcimento aos cofres públicos?
A dimensão da suposta fraude é alarmante e escancara falhas nos mecanismos de controle e transparência. Enquanto a população enfrenta dificuldades reais no acesso à saúde, os números revelam um cenário de possível maquiagem contábil e uso indevido de verbas.
Fonte: Espia Santa Inês
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.