10 de Janeiro de 1976.
Os jovens apaixonados souberam cultivar a nobreza dos mais belos sentimentos. Um só corpo, uma só carne, um só espírito. Fizeram do Matrimônio uma profissão de fé. Um homem firme era literalmente quebrantado pela doçura do olhar sereno de uma Mulher Sábia. Partilharam angústias, alegrias, amigos, instantes, momentos e sonhos. A coroação desse enlace foi materializada em três filhos e quatro netos.
Sob a herméutica das Sagradas Escrituras, o número sete simboliza o infinito. Sete descendentes a perpetuar a história começada nos arredores da Serra Barriguda, em Alexandria - RN.
Do alto da Serra da Borborema, em Campina Grande - PB, sob as bênçãos de Nossa da Conceição, presidiu uma cerimônia de casamento coletivo, assinando embaixo daqueles que, por amor, se dispuseram a viver em comunhão.
Encontros e reencontros, chegadas e partidas, acaso e doces coincidências neste janeiro qualquer, onde a Virgem da Conceição está a abençoar a união de todos, sem distinção. E hoje, em especial, nossa Santa de Devoção derramou uma chuva de graças no chão glorificado pelos passos de Ariano Suassuna.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.