O ministro do STF disse que as autoridades locais podem mudar a ordem dos grupos prioritários da vacinação, desde que sigam critérios técnicos e científicos. Lewandowski afirmou que essa mudança não pode provocar atrasos na segunda aplicação de quem já recebeu a primeira dose.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski afirmou nesta segunda-feira (3) que as autoridades locais brasileiras podem mudar a ordem dos grupos prioritários da vacinação, desde que sigam critérios técnicos e científicos.O ministro afirmou que essa mudança não pode provocar atrasos na segunda aplicação de quem já recebeu a primeira dose e que, se o atraso ocorrer por esse motivo, pode configurar ato de "improbidade administrativa dos gestores da saúde pública local, caso sejam desperdiçados recursos materiais e humanos já investidos na campanha de vacinação inicial".
Também nesta segunda-feira, em um encontro com empresários na Fiesp, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que um contrato com a Pfizer está na iminência de ser fechado para mais 100 milhões de doses. Segundo Queiroga, esse segundo contrato prevê 35 milhões já para outubro.
Fonte: Jornal Nacional
Foto: Web
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.