Funcionando já por 25 dias, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia já soma quase 60 horas de depoimentos. O mais longevo em um único dia foi o do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, com 8h20 de sessão, descontados os intervalos.
Porém, o ex-ministro da pasta Eduardo Pazuello precisou de dois dias para se explicar aos senadores, somando mais de 15 horas de sessão. Ele faz parte do grupo dos cinco ex-integrantes do governo Bolsonaro que prestaram depoimento. PUBLICIDADE
Em formato semipresencial devido à pandemia, com alguns senadores participando por videoconferência. Os que vão ao Senado ficam separados por divisórias de acrílico, sendo que os membros da comissão são submetidos semanalmente a testes de Covid-19. O lanche é feito em uma sala separada com todos os cuidados para evitar a contaminação.
O acesso à comissão é restrito aos servidores e senadores, com a imprensa trabalhando sem poder ingressar na sala dos depoimentos. O contato com os depoentes acontece nos momentos de entrada ou saída do local das oitivas.
Caminhando para a quarta semana, a próxima oitiva será a da secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, na terça-feira (25). Se não for prorrogada, a comissão termina daqui a 80 dias.
O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello na CPI da Pandemia, no Senado
Fonte: CNN Brasil/Tribuna da Justiça
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.