O cenário político em Caraúbas caminha a passos largos para uma campanha tranqüila por parte do grupo político liderado pelo prefeito Ademar Ferreira, do PMDB.
Na oposição, o cenário é de incerteza. Primeiro comentaram que Eugênio Alves, do PR, era o nome. Não deu. Depois apresentaram Juninho Alves, que não quis.
Eugênio e Juninho Alves vão cuidar dos negócios deles, que vão bem. Certamente vão continuar indo bem. Quem trabalha, Deus compensa. Deve ser o caso.
Ainda na Oposição está o vereador Paulo Brasil, que andou fazendo coisas nada republicanas, apesar de ser o presidente do Partido da República, querendo ser o candidato a prefeito.
Outro nome da oposição querendo ser candidato a prefeito é Ivanildo Fernandes, do PT. É duro na queda. É osso duro de roer. Não abre nem para um trem.
Se o Ivanildo é duro na queda, Paulo Brasil também é. É o PT x PR. Só que a composição destes partidos é como óleo e água. Não se misturam. Podem até ficar juntos, mas não há confiança.
Numa possível composição, Ivanildo até aceita não encabeçar a chapa, mas apenas na condição da médica Velúzia Gurgel, de seu partido, assumir esta condição.
Só que Velúzia já disse que não quer ser candidata. O marido dela também não gosta da idéia. E ainda o PR não aceita ser simples coadjuvante, faz exigências e o PT não topa.
Ontem, houve uma reunião na casa de Otonete Silva, do PT, para tentar unir os partidos da oposição. Ao final, saíram do mesmo jeito que chegaram.
Ademar Ferreira, que não tem nada a ver com isto, continua seu trabalho. Evita falar sobre o assunto.
É o quadro. Espaço aberto para observações.
Fonte: Nominuto/Retrato do Oeste
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