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segunda-feira, 7 de abril de 2025

PRESIDENTE DA CÂMARA ACIONA A POLÍCIA PARA IDENTIFICAR ORIGEM DE CAMPANHA DIFAMATÓRIA

A semana começa em São Miguel com a abertura de processos que buscam identificar autores de uma suposta campanha difamatória tendo como foco o presidente da Câmara Municipal, Alan Campos.

No decorrer do fim de semana o presidente da Câmara foi alvo de uma investida com apresentação de matérias sem identificação de origem dando conta da prática de crimes como superfaturamento e mau uso do dinheiro público.

Numa das investidas Alan é acusado de pagar R$ 5 mil na aquisição de uma moldura para a galeria de fotos com ex-vereadores.  Numa segunda o vereador é acusado de investir R$ 30 num evento para benefício próprio. 

As divulgações mostram documentos que comprovam a aplicação dos recursos mas não citam referências sólidas da prática de crimes, nem índices de suposto superfaturamento comprovado, o que torna praticamente nula a denúncia, que até o momento, não foi registrada em nenhum órgão oficial.

O perfil do caso aponta para uma ação orquestrada com o intuito de prejudicar a imagem do Presidente da Câmara que cumpre seu segundo mandato a frente do legislativo local e teve participação direta em votações complexas no decorrer do último ano.

O fato das notícias não contarem com uma origem identificada reforça ainda mais a tese de que há uma campanha difamatória em andamento com o objetivo de atingir a imagem do vereador, que registrou boletim de ocorrência junto a Polícia Civil para a abertura de processos que identifique os autores das postagens em redes sociais.

Alan se pronunciou pelas redes sociais, e por meio de vídeo, apresentou as medidas adotadas para coibir a prática da crimes virtuais que venham a macular sua imagem. 

"Não vou deixar esse comportamento covarde de determinadas pessoas acabarem com nossa história de luta", destaca o vereador. 

Com o registro do boletim de ocorrência será encaminhado o rastreamento de origem das postagens para identificação dos responsáveis que serão acionados a apresentarem provas envolvendo as postagens.

Caso não haja comprovação de irregularidades os identificados devem ser enquadrados em crime de calúnia e difamação, com agravantes por danos morais e prática de crimes virtuais. As penas podem superar três anos.

Fonte: Giro Pelo Estado

Foto: Câmara de Vereadores de São Miguel

Um comentário:

  1. Deveria era mostra provas que a as informações era mentira
    Em vez de fazer BO
    Se as informações são mentiras
    Mostre as informações verdadeiras
    Esse BO e pra munda o foco

    Ele como presidente da câmera ele tem as informações

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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.