A Executiva Nacional do PSDB marcou convenção para 5 de junho, em que tratará do tema.
"A partir de agora, as consultas serão ampliadas e as várias instâncias partidárias serão ouvidas", diz nota do PSDB. Haverá convenção nacional em 5 de junho para tratar do tema.
Na nova sigla, os tucanos devem adotar o número 20, do Podemos, e aposentar o histórico 45. O Podemos tem 20 deputados federais, contra 13 do PSDB.
“Avançaremos na busca de uma alternativa partidária que se coloque no centro democrático, longe dos extremos, e que permita ao país voltar a se desenvolver”, ressalta comunicado do partido.
“PSDB e Podemos continuarão se reunindo nas próximas semanas para construir as convergências necessárias à consolidação de nossa união de estruturas e, principalmente, de propósitos”, concluiu.
Logo em seguida o Podemos divulgou um comunicado dizendo que “recebe com entusiasmo a decisão da Executiva Nacional do PSDB” sobre a fusão entre os partidos.
No comunicado, o Podemos também fala no desejo de formar um partido sem extremismos, que “una forças comprometidas com o centro democrático”.
Fusão formaria sétimo maior partido do país
A fusão entre Podemos e PSDB formaria a quinta maior força partidária nas câmaras municipais. Em número de prefeitos, a nova sigla contaria com 400 chefes de Executivo e ultrapassaria PT, PSB e PDT.
Em população, isso representa 16 milhões de brasileiros governadores. No Congresso, se não houver desfiliações, o partido teria uma bancada de 30 deputados e 7 senadores.
Os números são de um pesquisa encomendada pelo Podemos. Ela aponta também que, em caso de fusão, o novo partido teria um Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) de cerca de R$ 380 milhões, tornando-se o sétimo maior do país, à frente do Republicanos.
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Fonte: Renato Alves/O Tempo
Foto: Charles Sholl/Folhapress

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