A equipe responsável pela captura dos cães, trabalharam arduamente, para levar os primeiros animais para castração. O processo é simples, mas municiado de todos os cuidados necessários.
Após a captura, os cachorros são levados para realizar exames. Na testagem para leishmaniose é feita e caso confirme a doença, o animal deve ser sacrificado. Contudo, nenhum dos animais pegos entre 22 de março e 05 de abril, apresentou o famoso e indesejável "calazar".
Não sendo constatado a leishmaniose, os cães são levados para um prédio público destinados como abrigo, onde são alimentados e recebem os cuidados devidos.
Aos sábados (22/03; 29/03 e 05/04), foram cirurgiados o total de dez cães, em uma clínica particular, pelos veterinários Halison Huston Batista Dantas e Sílvia Pereira Alves da Silva.
Após, esperam o período pós-operatório que dura em torno de 10 a 15 dias para voltarem as ruas, sem o risco de produzirem filhotes, colaborando assim para o controle populacional de espécie.
Agradecemos ao Coordenador de Endemias, Fábio Rodrigues, que com clareza e boa vontade, nos repassou todas as informações, mostrando-se inteiramente em valorizar as iniciativas da secretaria de saúde de Patu.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.