O pai da criança, Eduardo Jangada, de 18 anos, disse que queria manter o caixão fechado durante o sepultamento. Mas seu pai insistiu para colocar uma roupinha no bebê, que seria chamada de Helena. A criança morreu por uma complicação durante a gestação, que estava na 24º semana.
Ao abrir o caixão, a família não viu os restos mortais do bebê e se deparou com a serragem.
Eu não queria abrir o caixão, para sofrer menos. É o segundo bebê que a gente perde. Na hora que abriu eu entrei em desespero, minha filha não estava no caixão - disse o pai de Helena.
Jangada responsabilizou o hospital pelo sumiço do corpo de sua filha. De acordo com ele, o funcionário da funerária ainda perguntou se sua mãe e cunhada queriam abrir o "pacote" para reconhecer o corpo, mas elas disseram que não.
De acordo com Jangada, a advogada da família, Débora Santos, fez boletim de ocorrência sobre o caso.
A polícia civil informou que um inquérito foi instaurado para investigar o caso e realiza diligências para esclarecer o fato. "Oitivas serão realizadas nos próximos dias", diz o comunicado.
Fonte: Focoelho
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