Nas redes sociais, Arual Martins, do MP de SP, também chamou o presidente de "idiota" e "genocida".
“Não tire a máscara. Tire o Bolsonaro”, afirmou em um dos posts.
Para o CNMP, o procurador violou os deveres funcionais de manter “conduta ilibada” e de “zelar pelo prestígio da Justiça, por suas prerrogativas e pela dignidade de suas funções”.
“Tal conduta do membro do MP revela-se atentatória à dignidade das funções e prestígio do Ministério Público do Estado de São Paulo, não se coadunando com a exigência de que, em suas manifestações nos meios de comunicação, os agentes ministeriais assegurem-se de que os seus pronunciamentos não constituam violações a direitos ou garantias fundamentais e, consequentemente, mácula à imagem do Ministério Público e dos seus órgãos”, disse o conselheiro Ângelo Fabiano, relator do processo disciplinar.
Fonte: O Antagonista
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
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