Órgão gastou R$ 3,6 milhões em 2021. As despesas de 2019 e 2020, juntos, totalizaram R$ 2,3 milhões
A Vice-Presidência superou neste ano os gastos de 2019 e 2020 juntos, em R$ 1,3 milhão. Em 2019, o montante atingiu R$ 1,7 milhão, contra R$ 590 mil desembolsados em 2020.
Já neste ano a conta chegou a R$ 3,6 milhões. O valor inclui despesas com equipamentos para filmagem, seguros de carros, ares-condicionados, entre outros.
As informações foram retiradas do portal de pregões governamentais, do Diário Oficial da União (DOU), e do Portal da Transparência. O valor gasto em 2021 representa um aumento de 57% em relação aos dois últimos anos.
Nos pregões, modalidade frequentemente usada pela administração pública para firmar contratos, é feito uma espécie de leilão inverso. É manifestado o interesse de adquirir um bem, e as empresas que desejarem concorrer apresentam suas ofertas. O menor valor vence.
Custando R$ 13,4 mil, o primeiro pregão homologado de 2021 garantiu ao gabinete equipamentos de carga de bateria, iluminadores para filmagem, teleprompter, tripé e câmeras para videoconferência.
O órgão ainda desembolsou R$ 51,5 mil para adquirir 15 ares-condicionados.
Os termos adivitivos assinados pelo gabinete representaram as maiores despesas da Vice-Presidência da República em 2021. Essa modalidade consiste na renovação dos contratos firmados anteriormente.
Só para renovar a contratação de empresas de turismo, comunicação, fornecimento de energia, aluguéis de automóveis e seguro, o órgão gastou mais de R$ 2,4 milhões.
O item mais caro renovado foi um contrato de 12 meses com a Travel Management Company (TMC), empresa de turismo. O valor da atualização foi de R$ 1,9 milhão.
Fonte: Metrópoles
Foto: Marcos Garcia
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