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domingo, 8 de outubro de 2017

QUADRILHA OLÍMPICA.

A compra de votos para que o Rio de Janeiro sediasse os Jogos Olímpicos de 2016 não é novidade – foi detonada em Paris no início do ano. Tampouco o vício do ex-governador Sérgio Cabral pela corrupção ativa. O que espanta na prisão de Carlos Arthur Nuzman, suspenso temporariamente da presidência do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), é o fato de a questão ter se limitado ao noticiário esportivo.
Pouco sobre a Copa do Mundo de 2014 e a Rio-2016 dizia respeito ao esporte. Ambos eventos enriqueceram os amigos do rei, energizaram candidaturas de petistas e aliados, e empobreceram o país.
O delator da trama pró-Rio-2016, Eric Maleson, que presidiu a Confederação Brasileira de Desportos no Gelo, diz que procurou as autoridades francesas depois de o governo da então presidente Dilma Rousseff ter “abafado” as denúncias que ele fizera, em 2013, à Polícia Federal.
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Fonte: Mary Zaidan/Blog do Noblat

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