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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

SOUSA/PB: FILA EM CALÇADA MOSTRA DESCASO COM CLIENTE.

Esta semana, mais especificamente dia 24 de outubro, estive na agência do banco do Brasil da cidade de Sousa, um cidade importantíssimo município do sertão paraibano.
Como normalmente se faz, adentrei a sala de caixas eletrônicos, com o intento de aguardar que as portas de segurança da agência abrissem no horário ali estipulado. porém, depois de um bom tempo, uma senhora me perguntou se eu seria prioritários. ou seja, se meu atendimento teria alguma, digamos, regalia. Evidentemente respondi que não. Nisso, a senhorinha me comunicar que aquela longa fila que formava-se dentro da citada sala, seria de pessoas que têm algum benefício para ser atendido mais rápido, como exemplo, ser idoso, portador de necessidades especiais e/ou gestantes.
Surpreso, indaguei-a onde deveria ficar, para aguardar a agência abrir. A senhora de pronto me indicou a calçada da agência. Isso mesmo. As pessoas, nomeio-as de "comuns", que esperam o Banco do Brasil da cidade de Sousa abrir, esperam na calçada, onde há pouquíssima sombra e o sol, escaldante naquela cidade, é a companhia destes.
E lá fui eu para a calçada da agência, compor uma fila que lá estava. Afinal, teria que utilizar os serviços da unidade bancária.
Em conversa com populares, amigos temporários de fila, questionei o por que. E a resposta feito em disparada, por três ou quatro bocas: "Lá dentro, só entra para a fila no banco quem é prioridade. Os outros ficam aqui fora. E saiba que a gente só entraram no banco propriamente dito, quando todas as fichas dos chamados prioritários, forem entregues."
Vejo essa atitude como desumana, cruel e desnecessária. Por que ficar na calçada, em certos instante, quando a fila está longa, sob sol e sem nenhuma proteção? Alvo fácil para alguém mal intencionado.
Por que não reservar um espaço na mesma sala dos caixas eletrônicos, onde ficam aguardando os prioritários?
Esperar que todos entrem, para só depois ser o direito de entrar na unidade bancária é algo totalmente desnecessário e grosseira.
Haveremos de tornar ciente a gerência da agência para que medidas sejam tomadas e que encerre-se esta prática hostil.

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