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terça-feira, 10 de outubro de 2017

FORÇAS ARMADAS VOLTAM À ROCINHA PARA OPERAÇÃO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA DO RJ.

O Comando Militar do Leste confirmou a participação do Exército e das outras forças em uma operação da Secretaria de Segurança na região.

Agentes das Forças Armadas voltaram à Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no começo da manhã desta terça-feira (10) para auxiliar policiais em uma ação no interior da comunidade. A PM faz uma varredura na área de mata e as forças armadas auxiliam o trabalho fazendo o cerco à comunidade. Ainda segundo a secretaria de Segurança Pública, a ação é pontual e as tropas não permanecerão na comunidade após o fim dessa operação. Os militares chegaram à comunidade por volta das 5h40.
Às 6h, alguns militares já estavam na delegacia da Rocinha e outro comboio atravessava o Túnel Rebouças em direção à favela. O Comando Militar do Leste confirmou a participação do Exército e das outras forças e uma operação da Secretaria de Segurança na região.
Nesta segunda (9) foi um dia de intensos tiroteios na comunidade. Na parte da tarde as escolas chegaram a ficar fechadas. Adailton Soares, de 30 anos, foi preso na Baixada Fluminense. Ele era conhecido como "Mão" e era segurança do traficante Rogério Avelino, o Rogério 157.
No dia 29 do mês passado, as Forças Armadas deixaram a comunidade da Rocinha depois de permanecerem na região por uma semana. A presença dos militares foi solicitada após o início de uma guerra entre criminosos de facções rivais que iniciaram uma disputa pelo controle do tráfico na comunidade.
Após a saída das tropas, homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram à comunidade. Desde que a disputa pelo poder do tráfico começou na comunidade, agentes do Comando de Operações Especiais têm feito ações constantes na Rocinha.
Na época, o porta-voz do Comando Militar do Leste, coronel Itamar, afirmou que não cabe às Forças Armadas a prisão dos criminosos que estão foragidos. “A questão dos traficantes que ainda não foram presos, também é um objetivo dos órgãos de segurança pública do estado. Não se trata exatamente de uma atribuição das Forças Armadas a prisão de procurados pela polícia”, afirmou.
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Fonte: Bom dia Rio/G1

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