O senador Magno Malta (PR-ES) destilou suas pérolas na CPI dos Maus-tratos. Ao repudiar a ausência de Gaudência Fidélis, chegou a cogitar condução coercitiva para o curador da mostra “Queermuseu” depor.
“Na presidência da CPI, eu sou o juiz”, chegou a dizer. Ainda estridente, o senador disse ainda que “vagabundo” não ia “levar vantagem” com ele.
Malta só se esqueceu de um detalhe: Fidélis entrou com um habeas corpus no STF para não comparecer ao depoimento, que foi deferido parcialmente pelo ministro Alexandre de Moraes. O curador poderá ficar calado no depoimento e terá seus direitos resguardados.
Para o senador, a exposição abre precedente até para o inacreditável: “aprovar a pedofilia no Brasil como lei”.
Fonte: Pedro Carvalho - Radar/Veja.com

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