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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

DISPUTA À CÂMARA FEDERAL NO RN PODE ALTERAR "CLUBE FECHADO".

"Chapão" suprapartidário que envolve elite política tem pressão de legislação nova e outros fatores.

Os grandes partidos brasileiros e outros de menor dimensão têm uma prioridade em 2018. Esse foco é a ampliação das bancadas federais.
Disputa a governos estaduais chega a ter interesse subalterno.
A questão tem relação com a Reforma Política aprovada pelo Congresso Nacional, já sancionada pelo presidente Michel Temer (PMDB). Em face dessa nova realidade, a luta por vagas à Câmara Federal no próximo ano pode ter outra dinâmica, inclusive no RN. Podemos ter surpresas.
Os partidos têm que atingir a chamada “Cláusula de desempenho”. Com a mudança, as legendas trabalham para no mínimo terem direito ao tempo de propaganda e acesso ao fundo partidário.
Terão que alcançar pelo menos 1,5% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, nove estados, com ao menos 1% dos votos em cada um deles. Como alternativa, as siglas precisarão eleger ao menos nove deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da Federação.
As exigências aumentarão de forma gradativa até 2030.
“Clube fechado”
O Rio Grande do Norte tem oito vagas à Câmara Federal, que normalmente sofrem pouquíssimas alterações de uma eleição para outra. Os próprios detentores desses mandatos, partidos e lideranças políticas costumam agir suprapartidariamente na luta à preservação do “clube fechado” que formam – verdadeiro “chapão”.
Em relação a 2018, essas novidades tendem a surgir, suprimindo reeleições tidas como “certas” ou substituições “garantidas”.
Atualmente, os deputados federais do RN são Fábio Faria (PSD), Rogério Marinho (PSDB), Zenaide Maia (PR), Beto Rosado (PP), Walter Alves (PMDB), Felipe Maia (DEM), Antônio Jácome (Podemos) e Rafael Motta (PSB).
VEJA MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: Carlos Santos

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