Ao refundar o PFL, com a mudança de nome para DEM, em março de 2007, alguns de seus dirigentes apostavam que duas eleições gerais seriam o suficientes para o partido recuperar o protagonismo do passado. Àquela altura, a preocupação era estancar as perdas após os resultados desastrosos de 2006, quando a sigla perdeu 19 cadeiras na Câmara, uma no Senado e elegeu apenas um governador, José Roberto Arruda, cassado no fim do primeiro mandato, em 2010, por corrupção no episódio conhecido como mensalão do DEM.
Fonte: Valor Econômico
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.