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sexta-feira, 8 de julho de 2016

ALERTA: BRASIL PODE SOFRER ATAQUE TERRORISTA NO RIO DE JANEIRO DURANTE OLIMPÍADAS.

Serviços de inteligência não temem possibilidade de grande atentado durante os jogos.

A 31 dias dos Jogos Olímpicos a maior preocupação do governo deixou de ser grupos terroristas islâmicos e passou a ser os chamados “lobos solitários”. Um homem, solitário, imperceptível, porém fortemente armado seguindo a ideologia radical do Estado Islâmico ou Isis (sigla em inglês).
Um relatório liberado pela revista Veja declara que os grandes atentados deixaram de ser a maior apreensão do estado. O maior medo são os pequenos ataques orquestrados por admiradores de grupos religiosos extremistas. Um trecho do texto diz o seguinte: “Uma das maiores preocupações governamentais está no acompanhamento da radicalização de indivíduos alinhados ideologicamente ao Estado Islâmico”.
Jihad Ahmad Diyab, ex prisioneiro que cumpriu pena nos Estados Unidos por sua possível ligação com Al Qeada, foi abrigado por dois anos no Uruguai e recebeu o direito de deixar o país. A partir disso a companhia de aviação Avianca recebeu das autoridades brasileiras a recomendação de mandar um comunicado avisando da possível entrada dele no Brasil. Tecnicamente ele não é fugitivo, pois não foi processado. De qualquer forma, toda ameaça deve ser contida, afinal o país está em contagem regressiva para as olimpíadas.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) descobriu recentemente, no aplicativo de mensagens instantâneas Telegram, um canal de trocas de mensagem em português que servia para troca de informações sobre o Estado Islâmico. Por meio dele o grupo recruta novos aliados e novos soldados. Essa descoberta foi o que levou a Abin a vir a público falar sobre a possível entrada de Jihad no Brasil.
Em abril passado, a agência também veio a público para confirmar a autenticidade de uma mensagem publicada em uma conta na rede social Twitter. A mensagem que dizia “Brasil, vocês serão nosso próximo objetivo” foi publicada em novembro de 2015, quatro dias após o atentado em Paris que deixou 129 mortos.
Essas declarações da Abin têm seus críticos, entre eles o Secretário de Segurança do Rio de Janeiro. Para Beltrame, “quando temos investigações de coisas importantes para fazer, a gente não fala. A gente apresenta resultado. Na minha visão, não deveria nem ter confirmado ou desconfirmado”.
O analista de assuntos estratégicos e consultor de agências internacionais, André Luís Woloszyn, acredita que, devido ao aumento de protocolos nos países da Europa, o Brasil seria uma “alternativa inexplorada”.

Fonte: Blastingnews.com

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