A investigação aponta que as facções não apenas estruturaram suas próprias empresas de internet, como também estão intensificando ações para enfraquecer os provedores legítimos da região. O principal alvo seriam grandes operadoras, como a Brisanet e a Giga+, que dominam o mercado local.
O caso levanta preocupações sobre o impacto da presença dessas redes clandestinas, que podem estar envolvidas em lavagem de dinheiro, espionagem e controle territorial. Autoridades seguem investigando o esquema e alertam para o risco que essas operações representam para a segurança pública e para o setor de telecomunicações no estado.
Fonte: Pereiro na Mídia
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