É impensável, que a maldade de um elemento, chegue ao ponto de destruir a vida de seu semelhante, por puro interesse próprio.
Pois bem: quem não se lembra de uma ex-prefeita que gravou um vídeo, mostrando-se inteiramente desestruturada, pelas manobras de um então secretário municipal, que construía seu futuro político às custas da desgraça alheia? Hoje, com a saúde mental nitidamente prejudicada, a ex-prefeita sobrevive com as macelas da desonestidade e da corrupção provocadas pelo tal então ex-secretário...
E o desonesto então secretário, alçou o cargo político maior, naquele município. Veio seus (des)governos, recheados de maquiagem. Um verdadeiro sepulcro caiado, onde e fedentina causada pelos desmandos e a corrupção falaram muito mais alto. Perseguições e humilhações acompanhada de punhaladas das costas de muitos que acreditaram em sua "boa vontade".
Mas o tempo passa... e passou. Só o prefeitinho corrupto, não havia se preparado para o final de oito anos. E, de forma sorrateira, ele deve que criar um plano, para tapar com dinheiro público, a herança maldita que deixou. E aí a ideia foi jogar em contas de secretarias do novo governo, gastos exorbitantes, que pode culminar com uma operação da Polícia Federal, que ocorrendo, fará com que outras pessoas paguem, pelos atos corruptos; de usurpação e ladroeiros do ex-gestor.
E aí começa a desconstrução de uma cidadã, que começou sua carreira como titular de uma pasta, buscando construir verdadeiramente um serviço de qualidade, mesmo engessada pelo sucateamento da sua pasta.
Despesas que nunca foram feitas pela secretaria e que aleija toda e qualquer possibilidade de êxito de quem quer fazer o bem, como é o caso da gestora da pasta em tela.
Curioso é os "líderes" do governo atual, permitirem sacrificar não somente a honra e a dignidade de quem está ocupando o cargo de secretária. Mas até a sua liberdade, seu bem maior de ir e vir. Por que se a polícia federal baixar, a coisa desandará. E tenho certeza que, apesar de pregar a calmaria, não creio nunca que ficará em silêncio, pagando pelo que não deve.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.