O apoio do todo-poderoso Lira a Motta sepultou candidaturas rivais, levando os outros dois postulantes – Antônio Brito, do PSD, e Elmar Nascimento, do União Brasil – a recuarem, ainda que sob protestos. No caso de Elmar, a desistência envolveu até acusações de traição, uma vez que ele tinha a certeza de que receberia o endosso do atual chefe da Câmara.
Com PSD e União fora do radar, Motta já tem, virtualmente, o apoio de 487 deputados — trata-se de uma projeção, porque a votação é secreta e pode haver debandada entre os partidos. Além disso, ainda que não haja outro candidato, seria possível simplesmente não votar, o que por óbvio reduziria o placar final.
Para vencer em primeiro turno, é necessário conquistar uma maioria absoluta bem mais modesta, de de 257 deputados.
A coalizão de Motta incluir: PL (92 deputados), PT (68), União Brasil (59), PP (50), PSD (44), MDB (44), Republicanos (44), PDT (18), PSB (14), Podemos (14), PSDB (12), PCdoB (7), Cidadania (5), PV (5), PRD (5), Solidariedade (5), Rede (1).
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Fonte: Leonardo Miazzo/Carta Capital
Foto: Douglas Gomes/Lid Republicanos
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