Mandados estão sendo cumpridos em Goiânia, onde fica a sede das Forças Especiais, em Brasília, no Rio de Janeiro e no Amazonas
As diligências apontam que os militares tentariam matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo seria impedir Lula de tomar posse e assim colocar em prática um golpe de Estado. Ao todo, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares expedidas pelo Supremo no âmbito da Operação Contragolpe.
De acordo com informações obtidas pelo Correio junto a fontes na PF, entre os militares alvos de mandados de prisão estão Helio Ferreira Lima, Mario Fernandes, militar reformado e assessor de Eduardo Pazzuelo e o major Rafael Martins de Oliveira.
"Entre essas ações, foi identificada a existência de um detalhado planejamento operacional, denominado 'Punhal Verde e Amarelo', que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, voltado ao homicídio dos candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República eleitos", informou a PF.
"Ainda estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado", completa a corporação, em nota.
Os mandados estão sendo cumpridos em Goiânia, onde fica a sede das Forças Especiais, em Brasília, no Rio de Janeiro e no Amazonas. O Exército acompanha as diligências.
Fonte: Renato Souza/Correio Braziliense
Foto: Divulgação/Exército
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.