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domingo, 13 de março de 2022

PARNAMIRIM: 3 X 3

Com o pleito de 2022 já em voga, em Parnamirim alguns já se lançaram pré-candidatos a sucessão Rosano Taveira da Cunha. Digamos que estejam fazendo valer o doce apelido da cidade: "Trampolim da Vitória", para mergulhar no gosto popular.

Outros, estão sendo "seduzidos" em afirmar que podem ser postulantes em 2024. E assim caminham para 2022, com os olhos esbugalhados em 2024...

Na ala situacionista, Irani Guedes, que é vereador; Kátia Pires, atual vice-prefeita e Wolney França, vereador mais votado em 2020, já ventilam seus nomes em busca do assento central da política da "Cidade Branca do Nordeste".

No bloco oposicionista, que mais parece uma colcha de retalhos, pela vaidade de alguns em querer à todo custo ser a cabeça de tudo que envolve o bloco contrário ao "taverismo", outros três nomes desfilam na passarela 2024, com o mesmo objetivo de governar Parnamirim, o 3º maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte.

Por ordem alfabética, o médico Dr. César surge como um vertente, capitaneado pelo irmão, ex-deputado Carlos Augusto. O que não sei se é benéfico para o mesmo... A vereador Fativan Alves, que mantém-se fiel ao grupo de oposição desde sempre, tem crescido na predileção dos parnamirinenses e a professora Nilda Cruz, que mostrou força em 2020, quando obteve quase 40% dos votos válidos para prefeita daquele urbe.

Se a oposição acabar com a síndrome da vaidade de alguns e partir para aceitar dados; índices, como parâmetros para obter o sucesso eleitoral, fatalmente 20214 é a vez.

E que venha 2022, como termômetro para o embate municipal...


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