O primeiro é o fato do presidente Jair Bolsonaro (PL) considerar as acusações "fracas". O outro é que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e um dos filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), têm aconselhado o presidente a não mexer na chefia do MEC (Ministério da Educação).
Fontes ouvidas pelo UOL dizem que Bolsonaro vai reavaliar a situação na próxima semana. Por ora, as acusações não são consideradas graves pelo presidente. Na quinta-feira (24), ele chegou a dizer que colocava a "cara no fogo" pelo ministro.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso. A pedido da Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de apuração. Na próxima quinta-feira (31), a Comissão de Educação do Senado convidou o ministro para prestar depoimento.
O UOL apurou que, no Palácio do Planalto, a situação é considerada desconfortável —principalmente por envolver a atuação dos pastores Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura, que nem mesmo têm cargos no governo. Pelo menos dez prefeitos relataram que os líderes religiosos vendiam acesso ao ministro e pediam propina em troca da liberação de verbas do MEC.
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Fonte: Ana Paula Bimbati, Eduardo Militão e Carla Araújo/UOL
Foto: Clauber Cleber Caetano/PR
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