Criada em decreto de 1972, a homenagem é dada "como reconhecimento pelos serviços relevantes em caráter altruísticos, relacionados com o bem-estar, a proteção e a defesa das comunidades indígenas". Entre os recipientes anteriores, estão o cacique Raoni, o primeiro deputado federal indígena, Mário Juruna, e o sociólogo Darcy Ribeiro.
Bolsonaro, porém, não reconheceu uma terra indígena desde o início do governo, em 2019, como prometeu em campanha, defende exploração de minério em território protegido e já disse que "índio é pobre coitado". Ele também já foi denunciado duas vezes pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) pelo que chamaram de "política anti-indígena".
A coordenadora da entidade, Sonia Guajajara, afirmou que vão entrar com ação judicial para anular a medalha. "É totalmente inaceitável. Estou muito indignada com esse cinismo", escreveu ela nas redes sociais.
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Fonte: Anna Satie/UOL
Foto: Fatia Meira/FuturaPress/Estadão Conteúdo
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