“A cidade está bloqueada há dezesseis dias, mais de 350.000 moradores de Mariupol continuam se escondendo em abrigos e porões dos bombardeios contínuos das forças de ocupação russas”, acrescentaram em comunicado.
Os relatos da população são de que a cidade vive “um inferno”.
“Às vezes os corpos ficavam na rua durante três dias. O cheiro está no ar e você não quer que seus filhos o sintam”, desabafa morador.
No 22º dia de ofensiva russa, a Rússia tem sido acusada de crimes de guerra por autoridades internacionais e outros países. Essa também é a constatação do país que está sendo bombardeado. “A única palavra que descreve o que aconteceu hoje é genocídio”, afirmou o prefeito de Mariupol, Vadym Boychenko.
Fonte: IstoÉ, com informações do G1
Foto: Reprodução AP
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