Enquanto governadores negociam na Câmara a manutenção dos Estados na Nova Previdência, senadores começam a avaliar o termômetro do outro lado do Congresso.
O diagnóstico é de que também haverá dificuldade com os parlamentares do Nordeste e com o medo do fator “Rogério Marinho”, relator da reforma trabalhista que não se reelegeu.
Mas como a maioria só precisa enfrentar as urnas em 2026, diminui a resistência.
E os senadores ex-governadores pressionam. “É preciso ter regras gerais uniformes”, argumenta Antônio Anastasia (PSDB-MG).
Fonte: Estadão/Território Livre
TL COMENTA: O efeito RM foi negativo em 2018, mas a consequência trouxe plano B de inimaginável repercussão. Para quem não é imediatista, enxerga o super secretário com potencial, inclusive, de voltar à Câmara representando outros Estados da Federação. São Paulo, por exemplo.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.