Um mandado de prisão e dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros Congós e Jardim Felicidade, no Amapá
A operação teve início após a análise de materiais apreendidos em março de 2024, durante a prisão em flagrante de um integrante da organização. Os documentos analisados indicam uma possível conversa entre o advogado e os líderes criminosos, na qual eram definidos horários de visita para as trocas de informações.
Segundo as investigações preliminares, o advogado estaria ajudando os líderes da facção a manter o controle sobre suas operações criminosas, mesmo encarcerados, contribuindo para a continuidade de atividades ilícitas dentro e fora dos presídios.
Além disso, ele também é suspeito de lavar dinheiro para a organização criminosa. A investigação aponta que ele pode ter movimentado mais de R$ 3 milhões em nome dos faccionados.
O advogado foi preso e será encaminhado ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá, onde ficará à disposição de Justiça. Ele poderá responder pelos crimes organização criminosa, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, podendo pegar até 28 anos de reclusão, mais pagamento de multa.
Fonte: Mirelle Pinheiro/Metrópoles
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