O levantamento da Palver, empresa que analisa a interação entre as pessoas pelo aplicativo de troca de mensagens, aponta que, para cada oito menções negativas, há apenas uma positiva. O impacto ruim para a campanha do candidato à reeleição já se equivale às imagens que viralizaram de Bolsonaro em um templo com os símbolos da maçonaria, principalmente entre os eleitores evangélicos.
O levantamento rastreou 35,9%% das mensagens como negativas e outras 59,4% como neutras — que não indicam necessariamente neutralidade já que são compartilhamento de notícias com teor crítico. Apenas 4,7% do total são de mensagens positivas, indica o monitoramento.
Em "guerra religiosa" nas redes, o impacto negativo já é o dobro em comparação ao vídeo que propaga a fake news associando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao satanismo. Na semana passada, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou a remoção das redes sociais desse conteúdo.
Não só em grupos pró-Lula. De acordo com o levantamento, essas mensagens negativas não estão sendo compartilhadas apenas em grupos pró-Lula, o que evidenciam o impacto negativo na campanha bolsonarista, aponta o estudo.
Por que a visita de Bolsonaro em Aparecida foi tão negativa? A homilia na principal missa celebrada do dia de Nossa Senhora Aparecida se transformou em agenda de campanha, com atos de hostilidade à imprensa e um recado crítico do arcebispo Dom Orlando Brandes ao presidente.
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Fonte: Herculano Barreto Filho/UOL
Foto: Caio Guatelli/AFP
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