A afirmação consta no depoimento dele à Polícia Federal, logo após sua prisão em flagrante. Jefferson também foi indiciado sob suspeita de quatro tentativas de homicídio a policiais, contra os quais atirou e também usou granadas.
O ex-parlamentar afirmou que estava falando ao telefone quando observou a chegada de quatro pessoas, por meio da câmera de monitoramento de sua casa.
Ele disse ainda, em depoimento, que não "ia deixar a PF fazer busca e apreensão e efetuar a prisão" dele, alegando ter sido "humilhado" em três vezes anteriores, com a ações da polícia em cumprimento a determinações dos ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Além de citar a quantidade de tiros dados, Jefferson alegou ter mirado os disparos nos carros da PF, além de admitir ter jogado três granadas, sendo uma em frente à viatura policial, uma atrás do veículo, "quando os policiais saíram", e mais uma dentro da casa "para assustar" o agente que havia entrado na residência.
Ele disse não ter atirado "para matar nenhum policial", acrescentando que, "se quisesse, matava os policiais", alegando estar "em posição superior e com fuzil."
Jefferson também afirmou que "sempre teve granada em casa", tendo comprado as que usou há cerca de cinco anos, admitindo não ter autorização para tê-las.
O ex-deputado acrescentou ter entre 20 e 25 armas, afirmando que todas foram adquiridas legalmente, acrescentando ainda estar sem o porte emitido pela PF, desde que foi cassado.
Além disso, ele afirmou realizar 500 tiros por semana, para treinar.
Fonte: Alfredo Henrique/Yahoo
Foto: Reprodução
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