Ouvir de bocas alheias
e sentir de várias maneiras.
Falar do concreto e do subjetivo
com a leveza de um sorriso
e o peso de uma hecatombe.
Brincar com as palavras
sem medo, sem culpa,
sem preconceito,
e tornar-se refém delas.
Despertar-se, todos os dias,
do sono da ignorância
para nutrir-se
do poder da literatura.
Autor: Wesley Almeida
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