Marcelo Bretas pode ser o nome que Bolsonaro deverá indicar para o STF, após a indicação de Sergio Moro. Após a declaração de Bolsonaro que o STF merecia um ministro evangélico, ele se tornou o nome mais cotado para o cargo.
Bretas é o juiz responsável pela 7ª Vara Criminal de Justiça Federal da cidade do Rio de Janeiro e foi quem conduziu a Operação Lava-Jato na cidade prendendo inclusive o ex-governador Sergio Cabral e o ex-presidente Michel Temer.
Formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e casou-se com a juíza federal Simone de Fátima Diniz Bretas, com quem tem dois filhos adolescentes.
Bretas atuou 12 anos como juiz em Petrópolis.
Em 2014, nesta mesma cidade, o juiz realizou seu mestrado na Universidade Católica. Sua dissertação foi sobre o uso de interceptações telefônicas em investigações e como conciliar o direito à privacidade e a necessidade do Estado de investigar ilícitos.
Evangélico
O juiz foi criado em uma família evangélica, tem um irmão pastor e atualmente frequenta a Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul, no bairro do Flamengo, onde vive.
E exatamente por ser evangélico, o juiz tem sido criticado pela turma da esquerda para ser o novo nome para o STF.
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